quarta-feira, 24 de junho de 2009

Nossa Feira do Livro


Estamos respirando literatura na escola. Está aberta a VI feira do Livro , recebendo 10 escritores, mais um grupo teatral, livros, histórias, enfim, alunos, professores, funcionários, comunidade , todos envolvidos e encantados. Amanhã será um dia especial , pois estaremos recebendo Caio Riter, o nosso escritor, que vem à nossa esola pela segunda vez. Aguardem todas as novidades. Estamos trabalhando muito off line, dentro da escola, mas queremos depois socilizar tudo!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Um dia frio, um bom lugar para ler um livro...

Quem Sabe um Dia
Mario Quintana

Quem Sabe um Dia
Quem sabe um dia
Quem sabe um seremos
Quem sabe um viveremos
Quem sabe um morreremos!

Quem é que
Quem é macho
Quem é fêmea
Quem é humano, apenas!

Sabe amar
Sabe de mim e de si
Sabe de nós
Sabe ser um!

Um dia
Um mês
Um ano
Um(a) vida!

Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois

Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois

Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois

Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois

Hoje pela manhã os alunos da 8ª receberam os livros do Caio Riter. Começa a leitura! Aguardem! Vem muita coisa boa por ai!

domingo, 14 de junho de 2009

Bom ou mau tempo?


Não importa haja chuva ou sol ou vento... Em nossos corações faz sempre bom tempo.
Mario Quintana
Como você entende essa epígrafe que abre a narrativa do livro? Concorda com ela? Como pode ser entendido o bom e mau tempo aqui e na narrativa da obra? Escreva sobre situações que você tenha vivenciado o mau tempo e bom tempo, no sentido figurado da palavra. Se preferir, inspire-se em poemas como esses de Fernando Pessoa.
Chove ? Nenhuma chuva cai...

Chove ? Nenhuma chuva cai...
Então onde é que eu sinto um dia
Em que ruído da chuva atrai
A minha inútil agonia ?

Onde é que chove, que eu o ouço ?
Onde é que é triste, ó claro céu ?
Eu quero sorrir-te, e não posso,
Ó céu azul, chamar-te meu...

E o escuro ruído da chuva
É constante em meu pensamento.
Meu ser é a invisível curva
Traçada pelo som do vento...

E eis que ante o sol e o azul do dia,
Como se a hora me estorvasse,
Eu sofro... E a luz e a sua alegria
Cai aos meus pés como um disfarce.
...

sexta-feira, 12 de junho de 2009

É tempo de leitura

Estamos na fase da leitura e releitura da obra. Breve postaremos nossas ideias.